Microcrédito ajuda a ter mais lucro e desenvolver o negócio.
Com apenas R$ 26,00 de investimento inicial, Dorotéia Alessandra Zulque Khun começou o seu negócio há 13 anos. Ela produz caixas artesanais, embalagens especiais, álbuns personalizados para fotografia e projetos especiais de papel. Com essa quantia, ela comprou folhas de papel, cola e o material necessário para montar uma caixa. Com a venda do produto, comprou mais matéria-prima e assim sucessivamente. O negócio foi crescendo e ela sentiu necessidade de ter mais recursos financeiros para compras maiores de materiais, a fim de ter mais lucratividade. Foi quando resolveu buscar o primeiro empréstimo de microcrédito do Banco do Vale. Com o dinheiro na mão, conseguiu “barganhar” melhores preços e o negócio ficou mais competitivo. Como a produção e a venda não paravam de crescer, surgiu a necessidade de ampliar e o Banco do Vale novamente estava lá para ajudá-la a aumentar o espaço físico de trabalho.
Depois de um tempo, outro microcrédito possibilitou a compra de facas para a confecção de embalagens. No Natal, quando as vendas aumentam, a empreendedora usa o microcrédito para fazer uma compra maior de matéria-prima. Dorotéia hoje atende lojas, empresas e pessoas físicas. Também criou produtos exclusivos como caixas de arquivos, que vende muito bem para instituições de ensino e empresas. Com a ajuda do Banco do Vale, Dorotéia ampliou seu negócio e obteve mais lucratividade com compra direta de matéria-prima. Ela também utiliza a troca de cheques do Banco do Vale para receber o dinheiro adiantado e usar no fluxo de caixa.
Eduardo e Gilson são irmãos e desde crianças são fascinados por automóveis e motocicletas, tanto que tornaram-se mecânicos.
Na sua juventude, trabalharam para terceiros, mas tão logo ganharam experiência e conhecimento de negócios, iniciaram sua própria oficina.
Cresceram e ganharam mercado e credibilidade junto a seus clientes e fornecedores. Com o passar do tempo, especializaram-se em reformar motos, inclusive motocicletas bem antigas, dando-lhes vida nova, ou seja, uma “nova roupagem”, sejam estas de clientes ou compradas e reformadas por eles mesmos com o objetivo de revendê-las.
Quando souberam do Banco do Vale, procuraram o escritório de Gaspar e solicitaram uma visita, pois necessitavam melhorar seu fluxo de caixa e também precisavam comprar materiais para estoque à vista, que rendiam ótimos descontos e refletiriam em ganhos financeiros para o negócio.
Seu primeiro crédito conquistado foi de R$ 3.500,00, que investiram no capital de giro de seu negócio.
Seu segundo crédito foi de R$ 3.000,00 para, novamente, investir em variedade de acessórios e peças para que, de forma mais rápida, pudessem atender às necessidades de seus clientes.
Dona Lidia, mesmo trabalhando numa grande fábrica, na sua casa já produzia chinelos. Após aposentar-se começou a se dedicar integralmente a sua pequena fábrica.
Nunca havia conseguido obter crédito para investir na sua atividade, até que em outubro de 2004, após ouvir uma propaganda na rádio local procurou o Banco do Vale e teve seu crédito de R$ 1.000,00 aprovado muito rapidamente, dinheiro que investiu na aquisição de materiais usados na fabricação de seu produto, conseguindo comprar à vista e com desconto de seus fornecedores, consequentemente, melhorando sua lucratividade.
Muito dedicada a seu empreendimento, está sempre preocupada em oferecer um produto com muita qualidade e bom gosto, tendo uma clientela cativa, conquistada ao longo dos anos e que considera fundamental para o sucesso do seu empreendimento.
Em março de 2006 solicitou novo crédito, que foi liberado rapidamente pois havia pago com pontualidade todas as parcelas do empréstimo anterior. Desta vez, conseguiu um valor de R$ 1.500,00, que, segundo ela: “não é muito dinheiro, mas faz uma grande diferença na hora que se precisa”.
Dona Lidia se declara uma cliente satisfeita, principalmente pelo bom atendimento que tem recebido da equipe do Banco do Vale e pretende continuar a crescer com sua dedicação e talento, contando com crédito sempre disponível quando precisar. Ela tem certeza que o sucesso sempre estará ao seu lado.
Desde muito jovem, o Sr. Lucas já trabalhava como marceneiro. Construiu sua vida com recursos provenientes de sua criatividade, desenvolvida em atividades com madeira, sendo a manufatura seu objeto de trabalho.
Quando se casou, encontrou no trabalho em sua marcenaria uma forma digna de sustentar sua família, desenvolvendo tarefas que muito o agradam, ou seja, a criação de utensílios e artesanatos, a partir do aproveitamento de madeiras e outros materiais como o MDF, fórmicas e etc.
Seu primeiro crédito junto ao Banco do Vale foi para a instalação do kit GNV em sua antiga Kombi, diminuindo seus custos com entrega e prospecção de clientes. Depois fez outros, sempre com o intuito de melhorar sua estrutura física e financeira, visando atender da melhor e mais facilitada forma seus clientes.
Já se passaram 45 anos de muita luta, conquistas e muito capricho no que desenvolve, propiciando ao seu negócio uma clientela fidelizada.
Sua família, sempre que encontra tempo livre, o ajuda na produção de seus artigos em madeira, todos voltados para atender às necessidades de floriculturas, lojas de presentes e lojas de souvenir.
Dona Iloni, juntamente com seu esposo, tornaram-se clientes do Banco do Vale em março de 2004, quando um dia ouviram pela rádio uma entrevista falando sobre microcrédito. Como tinham muita vontade de crescer e sempre encontravam dificuldades em conseguir crédito para investir em seu negócio, fizeram seu cadastro e logo em seguida tiveram a liberação do valor de R$ 800,00, dinheiro que foi utilizado para adquirir materiais necessários para uma maior e melhor produção.
Trabalham com artesanato em madeira. O Sr. Miro fabrica as peças com muito capricho e dedicação e a Sra. Iloni atua nas vendas, participando de feiras em Blumenau e até em outras cidades da região.
Após ter quitado todas as parcelas com pontualidade e ter melhorado sua capacidade de produção e comercialização, em junho de 2006 renovaram seu crédito, desta vez com um valor de R$ 1.000,00, que está contribuindo ainda mais no sucesso de sua atividade, tendo hoje um local de vendas na feira da AFEART, oportunidade que conseguiu graças ao talento de seu esposo na confecção das peças, à simpatia do atendimento da Sra. Iloni e ao incentivo do Banco do Vale com recursos financeiros.
Dona Iloni já indicou novos clientes, pois entende que a oportunidade que obteve deve se espalhar também sobre outras pessoas da comunidade e de seu convívio social.
Ela se declara uma cliente muito satisfeita pelo ótimo atendimento que sempre recebeu de toda equipe do Banco do Vale, pela rapidez no atendimento de suas solicitações e, principalmente, pelo apoio financeiro que veio na hora certa.